segunda-feira, 26 de setembro de 2011

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Palestra sobre trânsito









Realizou-se hoje, 22/09/2011, período matutino uma palestra sobre trânsito para os alunos de 5ª e 6ª séries, ministrada pelos Sargentos Abreu e Quirino, contando ainda com a presença do responsável pelo Detran-Acre em Tarauacá Sr. Valdir Piauhy.

Conselho de Classe



quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Aulas de Geografia






A professora Mariluce ministrou aula de geografia utilizando os recursos do laboratório de informática.

Semana Nacional de Trânsito









Aconteceu ontem, 20/09/2011 no auditório do Instituto São José, uma palestra sobre o trânsito para os alunos dos 3º e 4º anos e 4ª série, ministrada pelo responsável pelo Detran-Tarauacá, Valdir Piauhy para orientar os alunos acerca do trânsito, dos cuidados necessários para trafegar com segurança nas ruas de nossa cidade.

Palestra sobre valores








Realizou-se no dia 20/09/11 no auditório do Instituto São José para os alunos da 8ª série, uma relevante palestra proferida pela Doutora Ester Xavier da Silva Nascimento. Uma parceira, amiga da escola e mãe de alunos, abordando os valores como: respeito, solidariedade, sinceridade dentre outros primordiais para uma vivência de forma harmoniosa entre as pessoas no contexto contemporâneo.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Hino da Independência


Já podeis, da Pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil;
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil...
Houve mão mais poderosa:
Zombou deles o Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Parabéns, ó brasileiro,
Já, com garbo varonil,
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

07 de Setembro


A independência do Brasil, enquanto processo histórico, desenhou-se muito tempo antes do príncipe regente Dom Pedro I proclamar o fim dos nossos laços coloniais às margens do rio Ipiranga. De fato, para entendermos como o Brasil se tornou uma nação independente, devemos perceber como as transformações políticas, econômicas e sociais inauguradas com a chegada da família da Corte Lusitana ao país abriram espaço para a possibilidade da independência.

A chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil foi episódio de grande importância para que possamos iniciar as justificativas da nossa independência. Ao pisar em solo brasileiro, Dom João VI tratou de cumprir os acordos firmados com a Inglaterra, que se comprometera em defender Portugal das tropas de Napoleão e escoltar a Corte Portuguesa ao litoral brasileiro. Por isso, mesmo antes de chegar à capital da colônia, o rei português realizou a abertura dos portos brasileiros às demais nações do mundo.

Do ponto de vista econômico, essa medida pode ser vista como um primeiro “grito de independência”, onde a colônia brasileira não mais estaria atrelada ao monopólio comercial imposto pelo antigo pacto colonial. Com tal medida, os grandes produtores agrícolas e comerciantes nacionais puderam avolumar os seus negócios e viver um tempo de prosperidade material nunca antes experimentado em toda história colonial. A liberdade já era sentida no bolso de nossas elites.

Para fora do campo da economia, podemos salientar como a reforma urbanística feita por Dom João VI promoveu um embelezamento do Rio de Janeiro até então nunca antes vivida na capital da colônia, que deixou de ser uma simples zona de exploração para ser elevada à categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves. Se a medida prestigiou os novos súditos tupiniquins, logo despertou a insatisfação dos portugueses que foram deixados à mercê da administração de Lorde Protetor do exército inglês.

Essas medidas, tomadas até o ano de 1815, alimentaram um movimento de mudanças por parte das elites lusitanas, que se viam abandonadas por sua antiga autoridade política. Foi nesse contexto que uma revolução constitucionalista tomou conta dos quadros políticos portugueses em agosto de 1820. A Revolução Liberal do Porto tinha como objetivo reestruturar a soberania política portuguesa por meio de uma reforma liberal que limitaria os poderes do rei e reconduziria o Brasil à condição de colônia.

Os revolucionários lusitanos formaram uma espécie de Assembleia Nacional que ganhou o nome de “Cortes”. Nas Cortes, as principais figuras políticas lusitanas exigiam que o rei Dom João VI retornasse à terra natal para que legitimasse as transformações políticas em andamento. Temendo perder sua autoridade real, D. João saiu do Brasil em 1821 e nomeou seu filho, Dom Pedro I, como príncipe regente do Brasil.

A medida ainda foi acompanhada pelo rombo dos cofres brasileiros, o que deixou a nação em péssimas condições financeiras. Em meio às conturbações políticas que se viam contrárias às intenções políticas dos lusitanos, Dom Pedro I tratou de tomar medidas em favor da população tupiniquim. Entre suas primeiras medidas, o príncipe regente baixou os impostos e equiparou as autoridades militares nacionais às lusitanas. Naturalmente, tais ações desagradaram bastante as Cortes de Portugal.

Mediante as claras intenções de Dom Pedro, as Cortes exigiram que o príncipe retornasse para Portugal e entregasse o Brasil ao controle de uma junta administrativa formada pelas Cortes. A ameaça vinda de Portugal despertou a elite econômica brasileira para o risco que as benesses econômicas conquistadas ao longo do período joanino corriam. Dessa maneira, grandes fazendeiros e comerciantes passaram a defender a ascensão política de Dom Pedro I à líder da independência brasileira.

No final de 1821, quando as pressões das Cortes atingiram sua força máxima, os defensores da independência organizaram um grande abaixo-assinado requerendo a permanência e Dom Pedro no Brasil. A demonstração de apoio dada foi retribuída quando, em 9 de janeiro de 1822, Dom Pedro I reafirmou sua permanência no conhecido Dia do Fico. A partir desse ato público, o príncipe regente assinalou qual era seu posicionamento político.

Logo em seguida, Dom Pedro I incorporou figuras políticas pró-independência aos quadros administrativos de seu governo. Entre eles estavam José Bonifácio, grande conselheiro político de Dom Pedro e defensor de um processo de independência conservador guiado pelas mãos de um regime monárquico. Além disso, Dom Pedro I firmou uma resolução onde dizia que nenhuma ordem vinda de Portugal poderia ser adotada sem sua autorização prévia.

Essa última medida de Dom Pedro I tornou sua relação política com as Cortes praticamente insustentável. Em setembro de 1822, a assembleia lusitana enviou um novo documento para o Brasil exigindo o retorno do príncipe para Portugal sob a ameaça de invasão militar, caso a exigência não fosse imediatamente cumprida. Ao tomar conhecimento do documento, Dom Pedro I (que estava em viagem) declarou a independência do país no dia 7 de setembro de 1822, às margens do rio Ipiranga.

Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

AMAZÔNIA


No dia 5 de setembro comemora-se o dia da Amazônia. A extensão da Floresta Amazônica abrange os estados brasileiros do Acre, Amapá, Pará, Roraima, Rondônia, Amazonas, Tocantins, Maranhão e parte do Mato Grosso. Mas a Amazônia vai além do território brasileiro. Ela também se expande para outros países da América do Sul, como: Venezuela, Guianas, Suriname, Bolívia, Colômbia, Peru e Equador. É um bioma transnacional, cuja preservação depende de todos os governos e sociedades de abrangência do território amazônico.


Toda a área da Amazônia corresponde a dois quintos da América do Sul e, praticamente, a metade do território brasileiro. Sabemos da grandiosidade da Floresta Amazônica em termos de extensão, mas ela também é grande, rica e impressionante em minerais, espécies vegetais, animais e reservas de água doce, por conta do grande volume de água dos seus rios.


Um dado muito significativo, é que na Amazônia estão um quinto das águas doces do mundo. É, portanto, a maior bacia hidrográfica do planeta, com extensão de sete milhões de quilômetros. Os principais rios que formam a bacia são, além do Amazonas, os seus afluentes: Negro, Trombetas e Japurá, à esquerda; e Madeira, Xingu, Tapajós, Purus e Juruá, na margem direita.


A Floresta Amazônica tem uma importância significativa para a normalidade da vida no planeta Terra. Ao absorverem carbono, por exemplo, suas árvores contribuem para o equilíbrio do clima mundial. Tudo isso mais a variedade de solos, altas temperaturas e muita chuva faz com que a Amazônia seja um ecossistema auto-sustentável, isto é, capaz de se manter com seus próprios recursos.


Com beleza tão exuberante e com tantas riquezas naturais, a Amazônia também tem a sua limitação e fragilidade que o ser humano precisa saber e respeitar. O solo do território amazônico tem baixa fertilidade. É apenas uma pequena camada muito superficial que é fértil para o cultivo. Cuja fertilidade persiste por pouco tempo, não mais que um ano de manejo. Por isso não adianta derrubar suas árvores para investir na agricultura e pecuária, como alguns políticos e empresários malucos e ambiciosos estão fazendo. Pois, sem a cobertura vegetal para proteger, a água da chuva carrega todos os nutrientes do solo e o torna extremamente pobre. É da própria natureza que o solo amazônico esteja apenas para a floresta e para quem souber conviver com ela.


Se a humanidade quer se servir da Amazônia, deverá deixá-la em paz. Os desmatamentos e disputas pelo domínio de suas terras, a caça e a pesca sem controle e o contrabando de animais e de plantas, são ações criminosas que ameaçam a sobrevivência da floresta. A intervenção equivocada do ser humano na Floresta Amazônica impede a utilização correta de seus recursos para o bem da humanidade. Se deixarmos a floresta em paz, ela nos trará a paz.


Frei Pilato Pereira

05 de Setembro - DIA DA AMAZÔNIA




Você sabia que existe um dia dedicado à Amazônia? É o dia 5 de setembro. A Amazônia é a maior floresta tropical do planeta. Ela ocupa um território muito extenso e tem uma variedade de animais, plantas e rios tão grande que ajuda a controlar o clima na terra. Lá estão 50% de todas as espécies do planeta! Estima-se que a região possui:

- 50 mil espécies de plantas;

- 3 mil espécies de árvores;

- 1.200 espécies de aves;

- 320 espécies de mamíferos;

- 3 mil espécies de peixes;

- 400 espécies de anfíbios;

- 300 espécies de répteis e

- 10 milhões de espécies de insetos!

Uma região tão importante assim para a natureza merecia mesmo ganhar um dia especial. Parabéns Amazônia!

Hora Cívica - 05 de Setembro